Postado em segunda-feira, 15 de março de 2010

Exportações dobram em 2009 e reduzem déficit na balança comercial

As exportações em Alfenas dobraram em 2009 chegando a US$ 36,6 mi. O resultado é superior ao dobro alcançado em 2008.


Alessandro Emergente

As exportações em Alfenas dobraram em 2009 chegando a US$ 36,6 milhões. O resultado é superior ao dobro alcançado em 2008 quando as exportações foram de US$ 16,4 milhões e houve um aumento no déficit. O aumento permitiu uma redução no saldo negativo da balança comercial.

O saldo continuou negativo pelo décimo ano seguido, mas foi o menor no período. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior registrou um saldo de US$ 20,4 milhões no ano passado. Em 2008, a balança comercial havia fechado negativo em US$ 61,5 milhões. Em números absolutos (sem considerar qualquer índice de correção), saldo mais baixo havia sido em 2001: US$ 29,3 milhões.

Os dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior revelam que, além do aumento da exportação, as importações também ajudaram a reduzir o déficit da balança comercial. De US$ 77,9 milhões, em 2008, as importações caíram para US$ 57,1 milhões, em 2009.

O principal destino dos produtos alfenenses foi os Estados Unidos que representou mais da metade do total, ou seja 57%, equivalente a US$ 20,9 milhões. Na sequencia aparecem Alemanha (10,9%) e Japão (9,9%).

O café, torrado e em grãos, continua sendo o principal produto exportado. Representou 98,7% dos valores comercializados em 2009. Já, na lista de produtos importados, os fios de poliésteres aparecem na frente com 88,8% do volume financeiro.

A participação dos Estados Unidos na lista de importadores de produtos alfenenses aumentou em 27,5% em apenas um ano. Em 2008, a participação dos estadunidenses no montante de importadores era de 29,5%, equivalente a US$ 4,8 milhões.

No ranking dos países que remeteram produtos para as empresas com instalações em Alfenas está Índia, com 52% (US$ 29,8 milhões); a Indonésia, com 18,8% (US$ 10,7 milhões); e a Argentina, com 7,4% (US$ 4,2 milhões).



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