Postado em terça-feira, 10 de novembro de 2009

Câmara aprova projetos de doação de terrenos a empresas

A Câmara Municipal aprovou a doação de dois terrenos no Distrito Industrial.


Alessandro Emergente

A Câmara Municipal aprovou a doação de dois terrenos no Distrito Industrial a duas empresas. Outros dois projetos que estavam na ordem do dia tiveram suas votações adiadas após pedidos de vistas serem aprovados pelo plenário.

As empresas beneficiadas com a doação são a Vent Arcom Ventilação e Montagem de Ar Condicionado Ltda e a Stefanii Engenharia Ltda. A primeira, com sede no Residencial Oliveira, atua no ramo de industrialização de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso industrial.

A segunda empresa beneficiada tem sede em Poço Fundo e atua no ramo de industrialização de pré-moldados (Concreto armado). As duas empresas terão prazo de 2 anos para conclusão da obra de instalação da indústria. Terão que iniciar a obra em 180 dias após a publicação da Lei.

Houve pedido de vistas a dois projetos de Lei que estavam na pauta. Um deles é o que cria o Conselho Municipal de Turismo (Comtur) e o outro cria o Conselho e o Fundo Municipal da Juventude.

Um terceiro projeto foi aprovado, mas ainda depende de nova votação em plenário. É o que institui o Dia Municipal do Administrador.

Tribuna Livre

A Tribuna Livre foi utilizada por Pedro Alencar Azevedo que reclamou da proibição de propaganda sonora no centro da cidade. Alegou que a medida traz prejuízo para atração de grandes redes do comércio.

Pedrinho da Telemensagem ao usar a tribuna

Pedrinho da Telemensagem, como é conhecido, citou a possibilidade de instalação de grandes lojas e que o Decreto pode provocar a fuga destas lojas para outros municípios.

A proibição de carros de som é adotada em outras cidades do Sul de Minas. Em Pouso Alegre, por exemplo, a utilização de propaganda sonora volante é proibida, mesmo fora da área central. Só é permitida para divulgação de eventos beneficentes.

O vereador Sander Simaglio (PV) disse que Pedrinho deveria fazer a reclamação “na porta vizinha (prefeitura) onde trabalha”. Foi uma resposta ao tom do discurso de Pedrinho em relação aos vereadores. A proibição foi instituída por decreto e, portanto, sem a participação da Câmara.



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