Postado em quarta-feira, 21 de junho de 2017

O futuro do agronegócio

Imposto sindical


A vocação mineira e brasileira do agronegócio permanece na plantação, na colheita e nas criações. A grande expectativa do presidente da Faemg, Roberto Simões, é a reforma trabalhista para flexibilizar um pouco as relações entre trabalhador e proprietário. “Teremos a terceirização em algumas atividades na agricultura, o que acarretará em custos mais baixos no campo. (O produtor) não terá mais que comprar um trator, uma máquina se ela não tem uso o ano inteiro, então há que vir empresas especializadas que vão fazer para o produtor aqueles trabalhos que você precisa e segue atendendo outros produtores com custos mais baixos para todo mundo”, explicou Simões.

Fase sindical

O que preocupa Roberto Simões é que o sistema está esgotado e precisa da criação de uma nova fase sindical. “Nós precisamos modernizar. A contribuição sindical está em cheque, eu só espero que ela não acabe abruptamente, mas que se dê um prazo para que se possa estudar e capacitar para novas formas de representação”, disse. Outra preocupação de Simões é a ideia de Donald Trump reduzir tão fortemente impostos norte-americanos. “Os EUA serão competitivos ao cubo, mais do que já tradicionalmente são. Mas são fatos que acontecem, temos que nos preparar e nos adaptar a eles”, contou.

 

 

Fonte: FAEMG

 



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