Postado em terça-feira, 7 de outubro de 2014
às 08:24
Os três mosqueteiros de Marcelo Oliveira: um pacto pelo sucesso
Tico, Ageu e Juvenílson são os companheiros inseparáveis do treinador na comissão técnica do líder absoluto Cruzeiro. Trio começa a surgir nos tempos do Paraná
Do Esporte Globo
No consagrado romance de capa e espada "Os três mosqueteiros", de Alexandre Dumas, escrito em 1844, DArtagnan, um jovem da Gasconha de 18 anos, abandonado, vai a Paris com o objetivo de se tornar integrante do corpo de elite dos guardas do rei, que são os mosqueteiros. Acaba se juntando a três ex-adversários, Arthos, Porthos e Aramis. Juntos, aumentam suas forças num combate e, a partir daí, trocam promessas de amizade. Mesmo não sendo mais jovem, Marcelo Oliveira conseguiu, ao longo da carreira, reunir homens de confiança para obter sucesso em seu trabalho. Tico, Ageu e Juvenilson parecem ter firmado desde a união no Paraná um pacto com o treinador que vai se consolidando na passagem pelo Cruzeiro, rumo a mais um título brasileiro.
Os três estão com Marcelo desde os tempos do Paraná e completaram 114 jogos com o técnico no comando da Raposa. O primeiro mosqueteiro convocado por Marcelo Oliveira foi Cleocir Marcos dos Santos, o Tico. Os dois se conheceram no Atlético Mineiro em 2008, quando eram auxiliares do técnico Levir Culpi. Depois, quando Marcelo foi dirigir o Ipatinga, em 2009, convidou o já amigo para ser seu braço direito. Lá foram campeões na segunda divisão do Campeonato Mineiro. E nunca mais se separaram.
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