Postado em quinta-feira, 8 de setembro de 2016
às 13:24
Análise: Atlético-MG ganha batalhas contra desfalques, e sonho continua
Apesar dos constantes problemas para escalar o Galo, Marcelo Oliveira mantém equipe na caçada ao líder Palmeiras
Do Globo Esporte
O saudoso escritor mineiro Roberto Drummond descreveu, em uma das suas reflexões sobre o que é "ser atleticano", que o fã do time alvinegro torce até contra o vento, se este estiver em direção contra a uma camisa preta e branca. Em 2013, o torcedor acostumou-se a torcer, na Libertadores, contra o improvável e o inimaginável. Deu certo! Em 2016, ele tem, novamente, acreditado que é possível conquistar o título do Campeonato Brasileiro, mesmo com as adversidades que vem acometendo a sua equipe durante a campanha no torneio nacional.
Desafia-se a alguém a encontrar algum outro time candidato ao título brasileiro que tenha vivido uma sina tão rotineira, como a do Galo, de desfalques. O desafio é válido, pois desde o começo do Brasileiro, mais precisamente a partir da 11ª rodada, o Atlético-MG vem convivendo com desfalques de titulares a cada rodada. Em nenhum momento, Marcelo Oliveira conseguiu escalar aquele que time que considera ideal. Mas, mesmo assim, desde a reta final do primeiro turno, vem conseguindo manter o Galo na briga pelos primeiros lugares.
Victor; Marcos Rocha, Leonardo Silva, Erazo e Douglas Santos; Rafael Carioca, Leandro Donizete e Cazares; Robinho, Fred e Lucas Pratto. É o time ideal atleticano, mas que nunca pode ser escalado por causa de contusões, convocações ou suspensões. Carlos César, Fábio Santos, Júnior Urso e Maicosuel, por exemplo, passaram a ganhar o status de "titular" em algum momento da campanha e deram conta do recado.
Contra o Vitória, por exemplo, Carlos Eduardo, que não atuava há quase três meses, foi titular, mas logo substituído. No gol esteve Giovanni, recém recuperado de contusão. Na zaga, uma dupla com pouca rodagem: Edcarlos e Gabriel.
- Nem sempre prejudica pela qualidade do jogador. Complica mais pelo entrosamento do time. Num momento em que embalamos, fizemos cinco vitórias, estávamos repetindo, trocando uma peça ou outra, mas repetindo a escalação. Isso cria um lastro, um entrosamento maior entre os jogadores. Infelizmente aconteceram essas baixas - lamentou o treinador atleticano.
Globo Esporte
O saudoso escritor mineiro Roberto Drummond descreveu, em uma das suas reflexões sobre o que é "ser atleticano", que o fã do time alvinegro torce até contra o vento, se este estiver em direção contra a uma camisa preta e branca. Em 2013, o torcedor acostumou-se a torcer, na Libertadores, contra o improvável e o inimaginável. Deu certo! Em 2016, ele tem, novamente, acreditado que é possível conquistar o título do Campeonato Brasileiro, mesmo com as adversidades que vem acometendo a sua equipe durante a campanha no torneio nacional.
Desafia-se a alguém a encontrar algum outro time candidato ao título brasileiro que tenha vivido uma sina tão rotineira, como a do Galo, de desfalques. O desafio é válido, pois desde o começo do Brasileiro, mais precisamente a partir da 11ª rodada, o Atlético-MG vem convivendo com desfalques de titulares a cada rodada. Em nenhum momento, Marcelo Oliveira conseguiu escalar aquele que time que considera ideal. Mas, mesmo assim, desde a reta final do primeiro turno, vem conseguindo manter o Galo na briga pelos primeiros lugares.
Victor; Marcos Rocha, Leonardo Silva, Erazo e Douglas Santos; Rafael Carioca, Leandro Donizete e Cazares; Robinho, Fred e Lucas Pratto. É o time ideal atleticano, mas que nunca pode ser escalado por causa de contusões, convocações ou suspensões. Carlos César, Fábio Santos, Júnior Urso e Maicosuel, por exemplo, passaram a ganhar o status de "titular" em algum momento da campanha e deram conta do recado.
Contra o Vitória, por exemplo, Carlos Eduardo, que não atuava há quase três meses, foi titular, mas logo substituído. No gol esteve Giovanni, recém recuperado de contusão. Na zaga, uma dupla com pouca rodagem: Edcarlos e Gabriel.
- Nem sempre prejudica pela qualidade do jogador. Complica mais pelo entrosamento do time. Num momento em que embalamos, fizemos cinco vitórias, estávamos repetindo, trocando uma peça ou outra, mas repetindo a escalação. Isso cria um lastro, um entrosamento maior entre os jogadores. Infelizmente aconteceram essas baixas - lamentou o treinador atleticano.
Globo Esporte
COMENTÁRIOS