Postado em quinta-feira, 18 de agosto de 2016
às 13:18
Bem como visitante, Cruzeiro luta contra tabu de 8 anos para sair do Z-4
Desde 2008, a Raposa não vence o Figueirense, adversário direto na tabela, em Florianópolis; equipe mineira tem o sétimo melhor aproveitamento fora de casa
Do Globo Esporte
O Cruzeiro do Campeonato Brasileiro de 2016 tem um dado curioso: é melhor fora do que em casa. Em Belo Horizonte, atuando no Mineirão e no Independência, são duas vitórias, quatro empates e quatro derrotas - 10 pontos em 10 jogos, o que representa 33,33% de aproveitamento. Fora de casa, o percentual de pontos conquistados é o mesmo, em três vitórias, um empate e seis derrotas, também em 10 partidas. Só que, somando apenas os resultados dos times fora de seus domínios, o Cruzeiro é o sétimo colocado. Como mandante, é o time de pior aproveitamento.
Neste domingo, às 18h30 (de Brasília), o Cruzeiro faz mais uma partida longe de Minas Gerais. Enfrenta o Figueirense, no Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis, pela 21ª rodada. Se vencer o adversário, que tem um pontos a mais e está em 17º e Internacional ou Coritiba tropeçarem, a equipe deixará a zona do rebaixamento.
O retrospecto do confronto, em Santa Catarina, é equilibrado. Em 14 jogos, foram seis vitórias do Figueirense, três empates e cinco triunfos do Cruzeiro. Os dois times fizeram 15 gols cada um. A Raposa, porém, não bate o Figueira em Floripa desde 2008, quando fez 4 a 3, com dois gols de Guilherme, um de Thiago Ribeiro e um de Henrique, contra um de Ramón, um de Diogo e um de Bruno Santos (relembre no vídeo acima). Naquele ano, o Cruzeiro terminou o Brasileirão em quinto lugar e conseguiu vaga na Libertadores do ano seguinte.
De lá pra cá, porém, foram mais quatro partidas em Florianópolis, e nada de vitória do Cruzeiro. O Figueirense venceu três partidas e houve um empate. Mesmo em 2014, quando o time mineiro foi campeão brasileiro, o jogo ficou empatado por 1 a 1, gols de Marquinhos, para o Cruzeiro, e Pablo para o Figueirense.
O Cruzeiro, portanto, tem dois desafios no jogo de domingo. Manter o desempenho fora de casa melhor que o de Belo Horizonte e quebrar o tabu de não bater o Figueira em seus domínios desde 2008.
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